No começo corporificávamos o divino no mundo de deuses e deusas na Terra. Lakshmi e Narayan, a Imperatriz e Imperador, os governantes reais.
O estágio pleno agora começa a descer, como degraus de uma escada.
Projetamos para fora o sagrado que perdemos, adorando ídolos de pedras e barro. Reverenciamos Deus na forma de um lingam, símbolo da luz. E então com menos força, lembramos de nós mesmos em nosso passado divino… Nossas vestes, nossas imagens tonaram-se adoradas.
Continuando a descer a escada, a adoração se torna tão adulterada… já no final da escada, os corpos, os ‘deuses’ tornaram-se a busca dos desejos temporários – consumismo, moda, tecnologias… o poder é invertido. A doçura foi perdida… Os sistemas de adoração são como resíduos, sem nutrição para a alma.
É o momento de subir a escada, retornar ao topo com o elevador da espiritualidade e da proximidade com Deus.