Quando somos conscientes de ser a alma, o ser eterno, automaticamente nos conectamos com o fluxo do universo.
Estar na dimensão da alma é estar na dimensão das virtudes divinas. Assim como a escuridão termina quando acendemos a luz, da mesma forma, nesse estado interno, a escuridão dos vícios dá lugar à luz das virtudes.
Os vícios são virtudes que perderam sua força. Quando acendemos a luz da alma, as virtudes começam a despertar e um paraíso dentro de nós é criado.
Esse é trabalho a ser feito.
Acreditando ser superior, o poder é usado de forma errada.
Ao sentir-me pequeno, me torno egoísta. Não penso em ninguém.
Confundido com amor, mas é fruto da insegurança, de não confiar em si mesmo.
A visão grosseira evidencia as diferenças. Complementar torna-se competir.
Quando há identificação com a dor interna, não há amor. Há críticas.
O peso inútil que atrasa o seu progresso. Assuma a responsabilidade e siga em frente.
O peso da inutilidade torna-se um fardo que não o deixa avançar.
Se não há respeito por si mesmo, não haverá respeito pelo outro.
O eu ilusório, que cria a falsa identidade e perde as qualidades originais.
“Eu primeiro”. Seus interesses acima de tudo. Você só doa se recebe algo em troca.
Ao sentir-se vazio há o desejo insaciável de possuir tudo.
Ao não perceber seu valor, você deseja o que é do outro.
Quando algo ameaça o conforto, um impulso faz estremecer a paz.
O fogo egoísta que destrói o autovalor e o respeito pelo outro.
Quando não há perdão, o passado fica marcado na forma de sentimentos negativos.
Falar mal é como coletar o lixo e espalhar. Ela primeiro revela sua fraqueza.
Um coração pequeno se encolhe e recolhe seus sonhos.
A distância é criada. Onde havia igualdade, agora há diferenças.
Você se negligencia e perde as maravilhas que estão ao seu alcance.
Como um fogo que queima, a raiva consome sua energia e estraga os relacionamentos.